Os dados são um dos ativos mais valiosos de qualquer organização. Quando caem em mãos erradas, podem resultar em violação de privacidade, roubo de propriedade intelectual e prejuízos à estratégia corporativa. 

As consequências vão além do financeiro: a reputação da empresa pode ser profundamente afetada. Esse cenário explica por que a destruição segura de dados passou a ser não apenas uma prática recomendada, mas também uma exigência legal.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) reforça essa responsabilidade ao determinar que informações pessoais devem ser eliminadas quando deixam de ter finalidade legítima. A regra vale em situações como a retirada de consentimento pelo titular, o cumprimento da finalidade original da coleta, determinações legais ou quando há tratamento inadequado. Mesmo após o descarte ou doação de um equipamento, a empresa que armazenou os dados segue responsável por qualquer vazamento que ocorra.

Eliminação de dados de forma correta

Cumprir a LGPD exige atenção contínua. A eliminação de dados precisa ser acompanhada de documentação detalhada, garantindo rastreabilidade, comprovação e auditoria sempre que necessário. As penalidades por descumprimento são elevadas: multas de até 2% do faturamento anual, limitadas a R$ 50 milhões por infração. Porém, mais preocupante do que a sanção financeira é a perda de confiança de clientes e parceiros. Isso pode comprometer relações comerciais e a própria imagem da organização.

A destruição segura de dados tornou-se uma etapa indispensável na gestão da informação. Não se trata apenas de apagar arquivos, mas de torná-los completamente inacessíveis e irrecuperáveis. Para isso, o ideal é contar com serviços especializados, capazes de aplicar níveis elevados de segurança e métodos que inviabilizam qualquer tentativa de reconstrução. 

Uma das técnicas mais utilizadas consiste em gravar padrões de bits aleatórios diversas vezes sobre o conteúdo original, impedindo que mesmo tecnologias avançadas recuperem as informações. No caso de mídias magnéticas, como HDs, pendrives e disquetes, a desmagnetização é considerada o caminho mais eficiente. 

  • O processo elimina os campos magnéticos do dispositivo, tornando-o inutilizável e apagando definitivamente tudo o que estava armazenado. 
  • Quando essa alternativa não é possível, a solução é a destruição mecânica, ou seja, esmagar ou desfazer fisicamente o equipamento para impedir qualquer tipo de extração de dados. 
  • Já para situações em que apenas alguns arquivos específicos precisam ser eliminados, softwares especializados permitem sobrescrever essas informações de forma definitiva.

Em um cenário no qual a governança de dados se tornou central para a operação das empresas, adotar técnicas adequadas de destruição e manter conformidade com a LGPD não é apenas uma obrigação regulatória, mas uma estratégia essencial para proteger informações, preservar a reputação e garantir segurança em todas as etapas do ciclo de vida dos dados.

CBL Tech oferece destruição de dados segundo padrão internacional

A CBL Tech oferece todas as etapas para a destruição segura de dados de acordo com o padrão usado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos para a eliminação e desinfecção de dados confidenciais, secretos e ultrassecretos. O procedimento inclui o apagamento dos arquivos lógica e magneticamente, além da destruição física da mídia.

As empresas que desejarem também podem adquirir os próprios equipamentos para destruição segura de dados, medida recomendada principalmente para aquelas que precisam eliminar um grande volume de documentos constantemente.

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