Mesmo com quase meio século de existência, as fitas magnéticas continuam sendo usadas em diversas empresas para guardar grandes volumes de dados históricos. Elas têm suas vantagens, como custo-benefício a longo prazo, alta capacidade de armazenamento e segurança por não estarem conectadas à internet.

Porém, também carregam limitações consideráveis. A recuperação é lenta, já que depende de leitura sequencial; exigem equipamentos específicos e espaço físico; e cada fita tem capacidade limitada, além de um investimento inicial elevado.

A nuvem surge como a evolução natural desse cenário. Com ela, os dados ficam acessíveis a qualquer hora e lugar, com backup automático, criptografia, redundância e escalabilidade praticamente ilimitada. Isso significa mais agilidade e segurança para empresas que precisam trabalhar com informação em tempo real.

Como migrar de fitas magnéticas para a nuvem

A migração para nuvem deve ser planejada para garantir que nenhum dado seja perdido no processo. O caminho mais seguro envolve:

  1. Mapear os arquivos armazenados nas fitas, identificando o que deve ser preservado;
  2. Converter os dados para formatos atuais, garantindo compatibilidade; 
  3. Utilizar ferramentas ou serviços especializados para leitura e transferência;
  4. Validar a integridade dos dados antes e depois da migração;
  5. Definir políticas de acesso e backup já dentro da nuvem, garantindo conformidade com a LGPD e normas internas.

A migração de fitas magnéticas para a nuvem é uma necessidade estratégica. Com um plano bem estruturado, uso de ferramentas adequadas e parceiros especializados, como a CBL Tech, é possível modernizar o ambiente de TI, reduzir riscos operacionais e preparar a empresa para um cenário em que a agilidade e a segurança da informação são diferenciais competitivos.

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